sexta-feira, 26 de abril de 2013

Será que entrego?

Colapso Mental
Sinto que só fazes as coisas para me agradar.
Se for esse o caso, deixa-me, e parte, livre.
Não busco uam relação que se baseie em ordens, em leis, em poder.
Quando disse aquilo ao Ricardo, podias ter idon na mesma. Não precisavas de esperar que eu saísse da sala para ires. De que é que tens medo? De te impor perante mim? Sabes bem que sou fraca, logo não te desafiaria. Ao teres ido apenas quando saí da sala, demonstra que fazes as coisas em busca de me agradar. Não sou os teus pais, nem os teus professores, não busco uma relação que nos prenda, e que nos faça viver debaixo de um certo teatro.
Quero que TU sejas feliz, e se isso for sem mim, não me devias ter dado a esperança que me deste.
A minha realidade é: eu amo-o, ele ama-me, e nós somos felizes.
Mas será essa a TUA realidade?
Como já disse, não te quero prender, o meu amor é ndemasiado forte para ser egoísta a esse ponto.
Eu sei que muitas das vezes as coisas que eu faço podem ser sufocantes, mas isso é porque te amo.
É impressionante como ninguém consegue ver que eu estou mal, como são fúteis ao ponyo de ignorarem os meus gritos.
E tu? Ignoras os meus gritos, ou simplesmente não os ouves? Será que és como os outros, e eu estarei cega?
Não. Tu não podes ser como os outros. Não podes. Não és.
Fartaste-te de mim, foi isso?
Já não te lembras como deves lidar comigo?





Honestamente, não lhe falarei deste assunto. Percebi que estava a pensar demasiado.
Ou talvez até devesse falar com ele, eu não sei.
Também, ninguém ouve os meus gritos, ninguém os entende, ninguém me ajuda.

Sem comentários:

Enviar um comentário